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Brasil registra a primeira morte pela variante ômicron


Foto: Universidade de Hong Kong - HKU-MED

A morte foi confirmada, nesta quinta-feira (6), pela prefeitura da cidade de Aparecida de Goiânia, em Goiás.


A vítima foi um homem de 68 anos, hipertenso e portador de doença pulmonar obstrutiva crônica, que estava internado em um hospital local.


A morte aconteceu dez dias após a Secretaria Municipal de Saúde de Aparecida de Goiânia declarar que já há transmissão comunitária da nova cepa.


Ômicron:


A última cepa identificada do vírus possui cerca de 50 alterações no padrão genético - o maior número já identificado -, sendo 32 mutações na proteína S, o que fez com que em apenas duas semanas do seu reconhecimento, a OMS a declarasse como variante de preocupação.

"Existem agora evidências consistentes de que a ômicron está se espalhando significativamente mais rápido do que a variante delta. E é mais provável que as pessoas vacinadas ou recuperadas do covid-19 possam ser infectadas ou reinfectadas", disse a OMS em coletiva de imprensa na última segunda-feira (20).


Em menos de um mês, a ômicron tornou-se a cepa predominante no Reino Unido e nos Estados Unidos. Segundo o Centro de Controle e Prevenção de Doenças, 73% dos novos contágios em nível nacional são da ômicron.

Os sintomas mais comuns seriam cansaço extremo, dores no corpo, dor de cabeça e dor de garganta.


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