
Os alunos do cursinho pré-vestibular denunciam uma coordenadora, que estaria cometendo diversos abusos contra os alunos. O cursinho “polo metropolitano” é ligado o Governo do Estado.
Ainda segundo os próprios alunos, a coordenadora os impede de assistirem as aulas, caso os mesmos estejam de chinelos e não de sapatos. A mesma ainda estaria medindo o tamanho da saia das alunas e não deixando os alunos usarem o micro-ondas da instituição quando é solicitado com a justificativa de que o eletrodoméstico é apenas de usos dos professores do cursinho.
Na denuncia feita pelos alunos, o cursinho não tem refeitório, fator que os obrigou a comer na sala de aula, adivinhem? Novamente a coordenadora, disse que esta pratica estava proibido, logos os estudantes tiveram que fazer suas refeições sentados no chão.
Realizado pelo Conselho Nacional da Juventude (Conjuve), Fundação Roberto Marinho, Unesco, Rede Conhecimento Social, Em Movimento, Porvir, Mapa Educação e Visão Mundial, o levantamento aponta que 49% dos jovens entrevistados já pensaram em desistir do Enem, essencial para acessar as universidades públicas federais e programas como ProUni e Fies. Os maiores fatores são financeiros e falta de apoio, tanto dos e do próprio Estado que não estuda políticas públicas que viabilizem uma caminhada melhor deste jovem até chegar à universidade.
Ainda segundo a pesquisa realizada pela Conjuve, preocupação com o sustento, é a realidade de 33% dos entrevistados da pesquisa que tiveram que buscar alguma maneira de complementar renda devido a pandemia e deixar os estudos de lado. Quatro em cada dez participantes da pesquisa reduziram ou perderam renda. Cinco em cada dez mencionam que suas famílias tiveram essa redução.
*Com informações de Brasil de Fato e Belém Trânsito*