
Nestes últimos anos estamos percebendo a importância do contato físico, tão presente até então em nossas vidas que mal nos dávamos conta. E a pergunta que nos fazíamos: como vai ser o Natal da pandemia?
Estamos todos passando por um surto viral, e ainda não é o momento de frequentarmos grandes festas. Encontros familiares têm grande risco de transmissão de Covid-19, ou o vírus da Influenza A Subtipo H3N2 e outros. Então novamente teremos um Natal e um fim de ano bem desafiadores.
A tradição que manda as pessoas se reunirem para a ceia no dia 24 de dezembro, trocar presentes e abraçar teve de ser adaptada. Para muita gente, fatores psicológicos relacionadas à solidão, a saudade e ao luto também permeiam o período. O 25 de dezembro de 2020 será, indiscutivelmente, diferente.
A pandemia do novo coronavírus, algoz de famílias separadas durante dois anos, também forçou as pessoas repensarem prioridades, readequarem festas, renovarem crenças e demonstrações de afeto.
Todo cuidado é pouco - Sabe-se hoje que a transmissão do vírus por contato em superfícies é muito menor do que a chance de ser transmitido por gotículas de saliva de alguém e pelo acúmulo de partículas suspensas no ar. Ambientes fechados, mal ventilados e lotados, como costumavam ser nossas comemorações natalinas, são lugares com alto risco.