
Mesmo com alta nos preços dos combustíveis, cerca de 4 mil caminhoneiros fecharam algumas estradas em vários estados como o de Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná, Espírito Santo, Mato Grosso, Goiás, Bahia, Minas Gerais, Tocantins, Rio de Janeiro, Rondônia, Maranhão, Roraima, São Paulo e Pará.
Pontos fechados no Pará:
BR101 Paragominas KM 12, já está totalmente fechada.
BR316 Capanema - Em frente ao posto Garopa.
BR316 Castanhal - Posto Pombal
BR316 Entrada de Mosqueiro
BR316 Marituba com a Alça Viária
Rodovia PA 483 com 481 no Trevo da Peteca, Vila do Conde.
Posto Mirina no trevo da Alça Viária, com a PA151
Este protesto é autônomo e não tem o apoio dos principais movimentos de caminhoneiros como da Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos e da Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC&Logística). O movimento é pró-governo, dentre suas pautas, estão fechamento do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Congresso Nacional. Além desses temas, de forma contraditória, há ainda motoristas que aderiram à paralisação que cobram a redução dos impostos e do preço dos combustíveis, responsabilidade do Governo Federal.
A NTC&Logística emitiu uma nota de repudio a paralisação dos motoristas.
“Trata-se de movimento de natureza política e dissociado até mesmo das bandeiras e reivindicações da própria categoria, tanto que não tem o apoio da Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos”, diz o texto da associação, assinado pelo presidente da NTC&Logística, Francisco Pelucio.
Há uma certa preocupação com os impactos que esta paralisação pode ocasionar no bolso do brasileiro caso persista e seja aderida por mais caminhoneiros.