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Grupo Roma desiste da licitação de reforma do Mercado de São Brás e a prefeitura de Belém assume



A novela sobre a reforma do Mercado de São Brás parece ter chegado ao fim. A Prefeitura de Belém e o ROMA Incorporadora e Administradora de Imóveis LTDA (Grupo Roma), que ganhou o direito de administrar o mercado, após uma licitação bastante contestada ainda no governo de Zenaldo Coutinho, chegaram a um acordo para que o Mercado de São Brás volte a ser administrado pelo governo da capital.


Quase dois anos após o vencimento da licitação, o Grupo Roma não iniciou a reforma que estava prevista no contrato. A última reforma efetiva no local foi realizada em 1999, na primeira gestão do Prefeito Edmilson Rodrigues. Depois só reparos básicos, na gestão do ex-prefeito Duciomar e parou por ali.


O valor da concessão era de R$ 46 mi e a empresa Roma deveria transformar o espaço em um grande centro cultural e gastronômico.


Em 2021, durante a comemoração do aniversário de 110 anos do mercado, a Prefeitura se pronunciou sobre a volta do mercado para o poder público.


Breve histórico:


Apesar da beleza e da riqueza arquitetônica, artística e cultural, o Mercado de São Brás está abandonado, o ex-prefeito de Belém Zenaldo Coutinho, não fez uma reforma, para que o espaço fosse revitalizado. O que o Tucano fez foi, um processo de licitação que não foi discutido com a sociedade, não houve estudo de impacto de vizinhança, audiência pública e muito menos os trabalhadores informais, que trabalham no local há mais de uma década, foram chamados para dialogar sobre o assunto. A empresa do Grupo Roma venceu a licitação da Prefeitura de Belém no dia 24 de julho de 2020, ainda na gestão do ex-Prefeito Zenaldo Coutinho, para reformar e revitalizar o Mercado de São Brás, mas a reforma não aconteceu.

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