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Pais e Professores protestam pedindo reformas na Escola Barão do Rio Branco


Foto: Redes Sociais

Uma manifestação interditou a avenida Generalíssimo Deodoro com a avenida Braz de Aguiar, na manhã desta segunda-feira (14). O ato é da comunidade da escola estadual Barão do Rio Branco, no bairro de Nazaré, em Belém. Professores, familiares e alunos esperam melhorias na estrutura.


comunidade escolar afirma que a Secretaria de Estado de Educação (Seduc) anunciou uma reforma para a instituição em 2020, entretanto as obras não iniciaram.


O Colégio Estadual Barão do Rio Branco foi fundado em 29/03/1962, pelo Decreto nº 7457, com o nome de Grupo Escolar Barão do Rio Branco, atendendo alunos de 1ª a 4ª séries. Inicialmente em um prédio particular pertencente ao Sr. Genuíno Campanini e posteriormente no prédio de uma antiga fábrica de massas da Companhia Pinho e Terra. Em 1963 foi construído o prédio próprio. Desta data em diante houve inúmeras modificações do espaço físico. 
O nome do Colégio é uma homenagem a José Maria da Silva Paranhos Júnior, por  ter sido uma personalidade importante na história brasileira, que mesmo após a exclusão dos títulos nobiliárquicos continuou a ser chamado de Barão do Rio Branco. Foi professor, político, jornalista, diplomata, historiador e biógrafo, considerado patrono da diplomacia brasileira e um dos heróis da Pátria. Na época, era exigido que todas as instituições fundadas recebessem o nome de militares em destaque. 
Em 12/05/1978 passou a fazer parte do Complexo Escolar Dom Pedro II com o nome de Escola Estadual Barão do Rio Branco – Ensino de Primeiro Grau Regular, através do Decreto nº 4939 - D.O.E. 16/05/78.

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